Transtorno Obsessivo Compulsivo na Infância | ||||
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Normalmente, essas manias obsessivas consomem muito tempo, gerando angústia e ansiedade tanto para a criança quanto para seus familiares.
Tratamento
Ao observar os sintomas citados acima se deve procurar a orientação de profissionais qualificados, que trabalham com crianças, para fazer o diagnóstico, pois na maioria das vezes, a criança não tomará iniciativa de queixar-se dos sintomas obsessivos compulsivos. O profissional deverá recomendar psicoterapia acompanhada ou não de uso de medicamentos.
Bibliografia
Ivana Silva e Cássia Nunes
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terça-feira, 21 de maio de 2013
Crianças especiais
Crianças especiais
Síndrome de Down | ||
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Causas
Dentro de cada célula do nosso corpo, estão os cromossomos, responsáveis pela cor dos olhos, altura, sexo e também por todo o funcionamento e forma de cada órgão do corpo interno, como o coração, estômago, cérebro, etc. Cada uma das células possui 46 cromossomos, que são iguais, dois a dois, quer dizer, existem 23 pares ou duplas de cromossomos dentro de cada célula. Um desses cromossomos, chamado de nº21 é que está alterado na Síndrome de Down. A criança que possui a Síndrome de Down, tem um cromossomo 21 a mais, ou seja, ela tem três cromossomos 21 em todas as suas células, ao invés de ter dois. É a trissomia 21. Portanto a causa da Síndrome de Down é a trissomia do cromossomo 21. Podemos dizer que é um acidente genético. Esse erro não está no controle de ninguém.
Consequências
Em face de hipotonia do bebê, este é mais quieto, apresenta dificuldade para sugar, engolir, sustentar a cabeça e os membros.
A abertura das pálpebras é inclinada como parte externa mais elevada, e a prega, no canto interno dos olhos é como nas pessoas da raça amarela. Tem a língua protusa (para fora da boca). Em 40% dos casos são encontradas cardiopatias. Sua estatura é baixa. Apresenta um rebaixamento intelectual.
Não há cura para esta síndrome, ela é uma anomalia das próprias células, por isso não exite meio algum de cura até o momento.
Como forma de tratamento pode-se iniciar a partir do 15º dia do nascimento programas de estimulação precoce que propiciem ao bebê seu desenvolvimento motor e intelectual.
Bibliografia
PUECHEL, S. – Síndrome de Down Guia Para Pais e Educadores. 4º ed. Campinas: Papitus, 1993.
MANTOAN, E. T. M. Essas Crianças Tão Especiais. – Manual para Solicitação do Desenvolvimento de Crianças Portadoras da Síndrome de Down, Corde (Coordenação Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência) – Brasília, 1993.
TELFORD, C. W., Sawrey, J. M. O indivíduo Excepcional - 5ª Edição
Texto de Ivana Silva, revisado por Cássia Nunes
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TDAH na infância também causa problemas na idade adulta
Homens que apresentaram o transtorno na infância têm menores níveis de
escolaridade, recebem menores salários e se divorciam mais, aponta estudo
Mesmo já adultos, homens que
receberam o diagnóstico de transtorno de déficit de atenção e
hiperatividade (TDAH) na infância apresentam menores níveis de
escolaridade e econômico e piores quadros sociais do que aqueles que não foram
atingidos pelo problema. Essa conclusão faz parte de uma pesquisa do Centro Médico
Langone, em Nova York, nos Estados Unidos, que foi publicada nesta semana no
periódico Archives of General
Psychiatry.
Dados de amostragem: 272 homens de 41 anos com e sem TDAH
Resultado: Homens adultos que receberam diagnóstico de TDAH na infância têm menores níveis de escolaridade, ganham menores salários, se divorciam mais e abusam mais de substâncias químicas.
O estudo acompanhou 136 homens que haviam sido diagnosticados com TDAH
aos oito anos de idade com 136 participantes que não haviam apresentado o
problema quando crianças. Todos tinham 41 anos. Os pesquisadores observaram que
o grupo do TDAH tinha, em média, 2,5 anos a menos de estudo. Entre esses
participantes, 31% não haviam completado o ensino médio e quase nenhum havia
obtido um diploma de ensino superior, enquanto entre o grupo sem o transtorno
apenas 3,7% não concluíram o colégio e 29,4% fizeram faculdade.
Além disso, o grupo do TDAH, embora em sua maioria estivesse empregado,
recebia um salário anual, em média, 40.000 dólares mais baixo do que os outros
participantes. Eles também se divorciaram mais (9,6% contra 2,9%), apresentaram
mais problemas com abuso de substâncias químicas (14% contra 5%) e mais casos
de transtornos de personalidade (16% contra zero). Não houve diferenças em
relação a transtornos de ansiedade ou hospitalização. "Observamos que as
múltiplas desvantagens causadas pelo TDAH na infância até a idade adulta
começou na adolescência. Nossos resultados destacam a importância de um
acompanhamento prolongado e tratamento de crianças com TDAH", concluiu o
estudo.
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